Se você já julgou ou criticou alguém por achar que essa pessoa é preguiçosa, cuidado! Muitas vezes, essa “preguiça” pode ser dislexia, um transtorno que afeta a capacidade de ler, escrever, compreender textos e, por consequência, a linguagem. O distúrbio é principalmente genético e hereditário e afeta de 10% a 15% da população mundial, segundo a Associação Internacional de Dislexia (em inglês, International Dyslexia Association - IDA).
Para explorar um pouco mais o tema, especialmente hoje (16/11), Dia Nacional de Atenção à Dislexia, a Prevent Senior compartilha, aqui no blog, algumas informações importantes sobre esse transtorno, apuradas com uma especialista nos Núcleos de Reabilitação da operadora. Leia e compartilhe com amigos e familiares!
Dislexia: o que é?
A dislexia é definida pela Associação Brasileira de Dislexia (ABD) como "um transtorno específico de aprendizagem, de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração”. Ou seja, a pessoa tem dificuldade na compreensão da língua falada e escrita, em diferentes formas (visual, auditiva e mista) e intensidades (leve, moderada e severa).
Como é feito o diagnóstico do distúrbio?
Os sinais da dislexia costumam surgir, principalmente, na época da alfabetização, durante a infância, na qual a confusão fonética é bem comum. Por isso, é de extrema importância que os pais fiquem atentos aos sinais, como a dificuldade de aprendizado, para que a criança seja encaminhada o quanto antes para uma equipe de profissionais, que pode ser constituída por: psicólogo, neuropsicólogo, fonoaudiólogo, um médico (pediatra, neuropediatra, neurologista e/ou psiquiatra) e psicopedagogo. O mesmo deve ser feito se o distúrbio surgir em outras fases da vida.
Atenção! Uma pessoa disléxica não precisa, necessariamente, apresentar todos os sintomas listados.
Tratamento
A escolha do tratamento para casos de dislexia depende da análise dos profissionais especialistas, que podem recomendar uma intervenção medicamentosa ou terapêutica.
Além disso, indiferentemente da idade, existem métodos caseiros que podem ajudar as pessoas afetadas com esse transtorno, como criar uma rotina organizada, desenvolver hábitos que estimulem suas habilidades pessoais para favorecer a autoestima e motivação, o uso de letras grandes e espaçadas, fontes não serifadas e cores sólidas.
Existe cura?
Não há cura para dislexia, mas os tratamentos permitem que a pessoa com esse distúrbio supere suas dificuldades e leve uma vida normal.
Fiquem tranquilos! Esse transtorno não se agrava com o tempo, mas há situações que fazem parecer que o quadro está piorando. Essa impressão ocorre quando a pessoa disléxica está sob pressão ou precisa utilizar habilidades comprometidas pelo distúrbio, e os fatores que podem contribuir negativamente neste quesito são metodologias de ensino e questões emocionais (socioculturais), além de julgamentos e críticas em situações mais delicadas.
Como a Prevent pode ajudar?
Acha que tem dislexia? Nossa fonoaudióloga Silmara Scontre descreve o trajeto completo para o tratamento, “Sentiu, percebeu alguma dificuldade, a pessoa deve ir ao médico. Esse profissional avalia o quadro clínico e faz o encaminhamento para o fonoaudiólogo que irá determinar o tratamento terapêutico adequado.” Com o pedido médico em mãos, o beneficiário Prevent Senior consegue realizar o agendamento nos núcleos de reabilitação ou rede credenciada, por meio dos canais oficiais da operadora.
A Prevent Senior
Operadora de saúde especialista em pessoas, a Prevent Senior atua há mais de 25 anos e conta com uma ampla rede própria. Os Hospitais e Prontos-Atendimentos Sancta Maggiore são equipados com o que há de melhor para oferecer sempre cuidados diferenciados. A rede ainda é composta por Núcleos de Medicina Avançada e Diagnóstica e Núcleos especializados em Cardiologia, Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia/Traumatologia e Reabilitação em São Paulo e no Rio de Janeiro.
#vemserprevent
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