Se você está lendo isso, é porque certamente está segurando um celular ou está sentado diante de um computador. E isso significa que você tem acesso à internet e, consequentemente, a uma quantidade gigantesca de informações. Quer saber a previsão do tempo? A receita de um bolo? O próximo jogo do seu time? O resultado da loteria? As respostas estão lá, na internet. E é aí que mora o perigo, pois uma ferramenta que pode esclarecer suas dúvidas com tanta facilidade, pode também confundir e desinformar. E quando o assunto é saúde, a situação fica muito séria, pois buscas em sites sem fontes confiáveis acabam levando a conclusões precipitadas que podem resultar em prejuízos para a saúde do corpo e da mente.
Por isso, o blog da Prevent Senior decidiu alertar sobre os perigos de usar a web para pesquisar sintomas de doenças e medicamentos.
INTERNET NÃO É CONSULTÓRIO
Atire a primeira pedra quem nunca utilizou um site de buscas para pesquisar sintomas de uma doença, saber qual remédio tomar ou chegou em um consultório médico cheio de teorias embasadas nestas pesquisas.
A facilidade que a internet oferece é tentadora e, com a correria do dia a dia, muitas pessoas tendem a fazer uma rápida pesquisa, encontrar o nome de um medicamento, ir até uma farmácia para comprá-lo e, por fim, se automedicar, acreditando que tudo está resolvido. Outras vezes, realizam pesquisas de acordo com o que estão sentindo e se deparam com a postagem de uma doença grave e, por acreditarem que este seja o seu diagnóstico, passam a sofrer com ansiedade e desespero.
Se você é uma dessas pessoas, fique atento! Atitudes como essas podem colocar sua saúde em risco, inclusive a mental.
Qualquer tipo de desconforto físico, seja ele leve, moderado ou grave, deve ser tratado somente com médicos especializados, em clínicas ou hospitais.
“Uma dor de cabeça forte ou uma pontada no peito, por exemplo, podem ser sintomas de algo grave ou podem não ser nada de mais. Isso vai variar de acordo com cada pessoa. Portanto, não há na internet uma resposta que sirva para todo mundo. Somente um médico pode atestar, por meio de análise clínica e exames minuciosos, o que aquele paciente tem e como deve ser o tratamento, quando necessário.”, alerta a médica generalista da Prevent Senior Karina Vince.
REMÉDIO? SOMENTE COM ORIENTAÇÃO MÉDICA!
Guarde a seguinte informação: todo medicamento causa algum efeito colateral! Isso significa que ele, de alguma forma, vai agir no seu corpo, mas não necessariamente da maneira esperada. Ele pode, sim, aliviar algum sintoma que você busca amenizar, assim como pode piorar ou até provocar o surgimento de um novo problema de saúde. Exatamente por isso que o seu consumo deve ser feito apenas com orientação médica.
De acordo com a médica generalista Karina Vince, para decidir qual medicamento é mais indicado, é necessário que o médico faça uma anamnese com o conhecimento das doenças de base, antecedentes pessoais, familiares, um exame físico feito corretamente e, às vezes, exames complementares. “O paciente que chega em consulta já automedicado pode mascarar condições clínicas, dificultando o diagnóstico e o tratamento.”, complementa.
Os principais riscos da automedicação, segundo Karine, são reações alérgicas, efeitos colaterais, interação com outros medicamentos de uso contínuo, dependência, intoxicação e, em casos extremos (e raros), até a morte. Se o remédio for antibiótico, a atenção deve ser redobrada, pois o uso abusivo deste tipo de medicamento pode facilitar o aumento da resistência de microrganismos, comprometendo a eficácia dos tratamentos”, esclarece.
ATENÇÃO! Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, recomendar tratamentos e receitar medicamentos. Em caso de suspeita de sintomas, agende uma consulta ou procure uma das unidades de pronto atendimento da Prevent Senior.
A PREVENT SENIOR
Especialista em pessoas, a Prevent Senior atua há mais de 25 anos e conta com uma ampla rede própria. Os Hospitais e Prontos-Atendimento Sancta Maggiore são equipados com o que há de melhor para oferecer sempre em cuidados diferenciados.
A rede ainda é composta por Núcleos de Medicina Avançada e Diagnóstica e Núcleos especializados em Cardiologia, Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia/Traumatologia e Reabilitação em São Paulo e no Rio de Janeiro.
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