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Depois de Londres, chegou a vez da Alemanha

Um novo Núcleo de Medicina Avançada e Diagnóstica para todos os beneficiários da Prevent Senior. Um novo marco na história da operadora de saúde especialista em pessoas!

Localização: Alameda Santos, 960 – Cerqueira César (SP)

Consultas: Cardiologia, Cirurgia Bariátrica, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Geriatria, Ligadura Elástica, Reumatologia e Urologia.

Exames: Ultrassonografia Geral, Ecocardiograma, Mapa, Holter 24 Horas, Otoscopia Digital e  Eyer.

Conheça abaixo os detalhes mais encantadores da nova unidade!

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ALERTA DE NOVIDADE!!! LONDRES ESTÁ CHAMANDO

O novo Núcleo de Medicina Avançada e Diagnóstica Prevent Senior Londres já está de portas abertas para todos os beneficiários da operadora de saúde especialista em pessoas.

Endereço: Praça dos Omaguás, 34 – Pinheiros (SP)

Consultas: Cardiologia, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Endocrinologia, Fisiatria, Geriatria, Ginecologia, Neurologia, Ortopedia, Pneumologia, Reumatologia e Urologia.

Exames: Tomografia, Ressonância, Raio-x, Ecocardiograma, Eletrocardiograma, Ultrassonografia.

Conheça abaixo os detalhes mais encantadores da nova unidade!

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Plantão tira-dúvidas da vacina contra a Covid-19

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A VACINA CONTRA A COVID-19

1. Se estou com febre, posso tomar a vacina?

Não. Caso sinta-se febril hoje ou esteve com febre nas últimas 24 horas, você não poderá tomar a vacina. Na suspeita de COVID-19, deverá ser feito o isolamento social em casa e entrar em contato com o serviço de telemedicina pelo APP Prevent Senior, se necessário.

2. Se já tive COVID-19, posso tomar a vacina?

Sim, desde que o início dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos 4 (quatro) semanas. Para quem não apresentou sintomas, tomar a vacina a partir de 4 (quatro) semanas do resultado do exame.

3. Tenho problemas de saúde. Posso tomar a vacina?

Sim. A vacina é segura, feita com vírus incapazes de causar a doença (vírus inativado).

4. Pessoas que tomam imunossupressores ou com doenças que baixam a imunidade podem tomar a vacina?

Sim. Pessoas que fazem uso de medicações como corticoide, antibiótico, ou estão em tratamento de quimioterapia e imunossupressores, assim como em pós-operatório de cirurgias oncológicas, podem tomar a vacina. Nenhum remédio atrapalha o efeito da vacina. Todas as pessoas com HIV, asma, doença autoimune, doenças pulmonares, cirrose, diabetes, pressão alta, doenças do coração, câncer e epilepsia podem tomar a vacina.

5. Se tomo anticoagulante, posso tomar a vacina?

Sim. Porém, no local da aplicação, poderá aparecer um hematoma. Avise ao profissional de saúde que aplicará a vacina que você faz uso dessa medicação para que ele aplique gelo ou Gelox por 5 (cinco) minutos no local, diminuindo a chance de hematoma.

6. Participo de estudo para a vacina de COVID-19. O que devo fazer?

O ideal é não tomar e aguardar ser chamado(a) pelo estudo de que está participando como voluntário(a).

7. Tenho alergia a ovo. Posso tomar essa vacina?

Sim. A vacina não tem ovo em sua composição. Contudo, avise ao profissional de saúde que vai aplicar a vacina se teve alergia a outras vacinas ou se tem alergia a hidróxido de alumínio.

8. Estou gripado. Posso tomar a vacina?

Não. Você deve ficar em casa isolado(a), pois pode estar com COVID-19. Procure orientação médica pelo serviço de telemedicina no APP Prevent Senior ou dirija-se a um de nossos prontos-atendimentos.

9. Depois que for vacinado(a), posso parar de usar a máscara?

Não. A vacina não tem efeito imediato e leva um tempo para o organismo criar imunidade, o que, em geral, ocorre de 10 a 20 dias após a segunda dose. Além do mais, ainda não sabemos se as pessoas vacinadas não transmitirão mais o vírus. Sabemos que a vacina protege das formas mais graves da doença. Portanto, não podemos relaxar com as medidas de segurança. E lembre-se de que algumas pessoas poderão ser infectadas com a COVID-19 mesmo após vacinadas.

10. Sou transplantado. Posso tomar a vacina?

Sim.

11. Tomei vacinas contra outras doenças. Posso tomar a vacina contra a COVID-19?

Sim.

12. Se tenho uma pessoa doente/imunossuprimida em casa ou próxima a mim, posso tomar a vacina?

Sim. O vírus da vacina está inativo (morto) e não provoca a doença.

13. Quando será a próxima dose?

Provavelmente, entre 21 e 28 dias, mas espere ser chamado(a).

No caso da Oxford, o período da segunda dose é maior: cerca de 3 meses depois da primeira.

14. Quais os efeitos colaterais mais comuns?

Os mais comuns são dor no local da injeção, cansaço e dor de cabeça. Outros efeitos colaterais que podem aparecer: inchaço, coceira, endurecimento no local de aplicação, náusea, diarreia, dor muscular, tosse, dor nas articulações, nariz escorrendo, dor de garganta e nariz entupido. Mais raros: hematoma, vômito, sono, febre, manchas na pele, espirros, tontura, dor na barriga e diminuição de apetite.

15. Tomei a vacina e fiquei com dor intensa no local da injeção. O que faço?

Coloque uma compressa fria e tome um analgésico.

16. Posso me recusar a tomar a vacina?

Sim, porém é altamente recomendado que você tome a vacina.

17. Estou com plaquetopenia (baixo nível de plaquetas no sangue). Posso tomar a vacina?

Em caso de plaquetopenia, não há consenso sobre uma contagem de plaquetas adequada para uma única injeção IM, mas, provavelmente, a contagem mínima seria, de preferência, 20 mil plaquetas.

18. Estou com neutropenia (baixo nível de neutrófilos no sangue). Posso tomar a vacina?

Idealmente, a vacina deve ser administrada até que a contagem de neutrófilos tenha se recuperado para mais de 1000 células por mm3 (sem suporte de fator de crescimento) e o paciente esteja bem. Alguns pacientes têm neutropenia crônica. Neste caso, o paciente deverá receber a vacina independente do número de neutrófilos.

19. Tenho uma cirurgia programada. Posso tomar a vacina?

Sim. É altamente recomendado que você tome a vacina. Apenas fique de olho em caso de surgimento de algum sintoma/efeito colateral após a vacina e nos comunique imediatamente pelo serviço de telemedicina no APP Prevent Senior.

20. A Prevent Senior irá disponibilizar a vacina para seus beneficiários?

Até o presente momento, não, pois as vacinas são disponibilizadas pelo Governo Federal. O SUS é o responsável pela convocação dos pacientes e aplicação da vacina.

21. É recomendado suspender o tratamento imunossupressor de pacientes com DRIM antes e/ou após serem imunizados contra a COVID-19?

Até o momento, não há dados disponíveis para orientar o manejo da terapia imunossupressora no contexto da vacinação contra a COVID-19. Vale ressaltar que não há risco das vacinas contra o vírus SARS-CoV-2 (COVID-19) atualmente regulamentadas para uso emergencial induzirem a uma doença vacinal. É necessário também considerar o risco de reativação da doença de base com a suspensão do tratamento específico, assim como o potencial impacto negativo na resposta vacinal relacionado ao uso de medicações imunossupressoras.

22. Deve o paciente ser vacinado com a vacina do mesmo laboratório fabricante, quando da ocasião de segunda dose ou de reforço?

Sim. Todo o esquema vacinal deve ser realizado com a vacina do mesmo laboratório fabricante inicialmente utilizada por cada paciente, e de acordo com a determinação dos órgãos sanitários e regulatórios de âmbito nacional e local.

23. A vacinação contra a COVID-19 deve ser, preferencialmente, adiada enquanto o paciente estiver em tratamento com a medicação Rituximabe?

Esta decisão deve ser individualizada e feita de forma compartilhada entre o paciente e o médico reumatologista assistente, considerando que o uso de Rituximabe pode influenciar a resposta vacinal, bem como trazer risco adicional de evolução com desfechos mais graves da COVID-19 em pacientes em uso desta medicação.

24. Existe risco de que haja piora ou reativação da doença de base após a vacinação contra a COVID-19?

Até o momento, não há informação disponível para responder a esta pergunta.

Recomendação para vacinação contra a COVID-19 aos pacientes com tumores sólidos, neoplasias hematológicas e em programação de cirurgia oncológica

Os recentes resultados positivos para diversas vacinas contra a COVID-19 (SARS-CoV-2) apontam que a imunização passa a ser a ferramenta mais eficaz no controle da doença e da transmissão do vírus.

As vacinas disponibilizadas no Brasil em curto e médio prazos não incluem nenhuma com vírus vivo, o que reduz os riscos de efeitos colaterais para a população em geral. A vacina da Oxford University/AstraZeneca é composta de um adenovírus com deficiência de replicação recombinante que não deve ser considerada uma vacina viva. No caso da Coronavac/Sinovac, trata-se de um imunizante de vírus inativado que, da mesma maneira, não oferece riscos de infecção. Igualmente pode-se dizer da vacina da Pfizer/BioNTech COVID-19, que não usa vírus vivos.

Como nenhum estudo da vacina contra o vírus SARS-CoV-2 envolveu pacientes imunocomprometidos, a eficácia e a segurança do imunizante não foram estabelecidas nas diferentes populações destes pacientes. Entretanto, pacientes com tumores sólidos, neoplasias hematológicas e aqueles submetidos a transplantes de medula óssea (TMO) permanecem em risco aumentado de complicações da COVID-19. Evidências emergentes, aliás, demonstram que pacientes transplantados têm alta taxa de mortalidade, se infectados pelo novo coronavírus.

Recomendação para vacinação aos pacientes com Doenças Reumáticas Imunomediadas (DRIM)

Este é um guia de referência para orientação quanto à vacinação para estes pacientes. Não se trata de uma recomendação absoluta, dada a ausência de evidências publicadas, até a presente data, sobre segurança e eficácia das vacinas contra o vírus SARS-CoV-2 nesta população.

Até o momento, não existem evidências que coloquem as DRIM como fatores de risco independentes para complicações associadas à COVID-19, como evolução para formas graves ou óbitos. A atividade da DRIM e a intensidade da imunossupressão devem ser consideradas pelo médico assistente a fim de definir o momento mais apropriado para a vacinação contra a COVID-19.

A Sociedade Brasileira de Infectologia e o Ministério da Saúde também não consideram os pacientes com DRIM como grupo de risco aumentado para complicações de infecção por SARS-CoV-2 e sugerem que a maior parte destes pacientes possa ser vacinada juntamente com a população geral.

Pacientes com DRIM sistêmica em atividade (Lúpus Eritematoso Sistêmico, Vasculites e Esclerose Sistêmica com envolvimento pulmonar), especialmente aqueles em uso de dose de prednisona equivalente ou maior que 10 mg/dia, ou ainda recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida, poderiam ser incluídos nos grupos prioritários para a vacinação contra a COVID-19.

Preferencialmente, o paciente deve ser vacinado estando com a doença controlada ou em remissão, como também em baixo grau de imunossupressão ou sem imunossupressão. Esta não é uma condição imprescindível para que o paciente seja vacinado, mas um cenário ideal. Estando em outras situações, é fundamental discutir com o médico reumatologista assistente sobre qual o melhor momento para a vacinação.

Referências bibliográficas

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  17. Força-Tarefa para Gerar as Orientações de Vacinação contra SARS-CoV-2 para Pacientes com Doenças Reumáticas Imunomediadas (DRIM). <https://www.bioredbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/01/SBR-Forc%CC%A7a-Tarefa-Vacinas-COVID-19.pdf> Acesso em fevereiro/2021.
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